sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Livros que publicou antonio correia de oliveira

ANTÓNIO CORREIA DE OLIVEIRA


Obra de António Correia de Oliveira:
Ladaínha, 1897
Eiradas, 1899
Cantigas, 1902
Raiz, 1903
Tentações de Sam Frei Gil, 1907
Elogio dos Sentidos, 1908
Dizeres do Povo, 1911
Auto das Quatro Estações, 1911
A Criação I. Vida e História da Árvore, 1913
A Minha Terra, 1915 ; 1917
Soldado Que Vais À Guerra, 1918
Verbo Ser e Verbo Amar, 1926
Mare Nostrum, 1939
História Pequenina de Portugal Gigante, 1940
Aljubarrota ao Luar, 1944
Saudade Nossa, 1944
Redondilhas, 1948
Azinheira em Flor, 1954

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Vivençias e contributos




Henrique Medina nasceu no Porto, em 18 de Agosto de 1901, filho de mãe portuguesa e de pai espanhol. Em 1919, interrompeu o curso na Escola Superior de Belas Artes para prosseguir estudos em Paris, com os Mestres Cormon e Bérard. Pintor académico na época do Modernismo, a sua carreira de retratista alcançou projecção além fronteiras. Desde tenra idade, passava férias em casa de família, em Góios, freguesia de Marinhas, à qual regressou definitivamente em 1974. Faleceu a 30 de Novembro de 1988.

Vivençias nao esquecidas


ANTÓNIO CORREIA DE OLIVEIRA

[São Pedro do Sul, 1879 - Belinho/Esposende, 1960]

Foi, sem dúvida, um dos poetas mais conhecidos da sua geração. Frequentou o Seminário de Viseu, mas interrompeu muito cedo os estudos - o que levaria, mais tarde, Maria Amália Vaz de Carvalho a considerar esse estado de "inocência do espírito" como uma das suas qualidades mais positivas. Tendo feito uma breve passagem pelo jornalismo no Diário Ilustrado, ingressou no funcionalismo público. A partir do 1912, data do seu casamento com uma senhora da aristocracia minhota, passou a viver na Quinta de Belinho, situada na freguesia das Antas, nas proximidades de Esposende. Publicou o primeiro livro aos 16 anos, encontrando-se desde essa obra definida a sua arte poética: uma simplicidade na trova ao gosto popular, um pendor narrativo que aproxima mais a sua lírica de certo romântismo epigonal que da genuína tradição portuguesa, os temas de exaltação patriótica, que o transformaram, a partir de certa altura, no poeta "oficial" do regime político vigente - conceito, aliás, injustamente redutor. Poeta de estro fácil, nele se conjugam o realismo junqueiriano, o idealismo cristão, o panteísmo tocado de saudosismo, à Pascoaes, do qual o separavam a intuição filosófica: importa, todavia, não esquecer que a sua vastíssima bibliografia inclui também obras de longo fôlego e alta inspiração, como, em verso branco, as Tentações de Sam Frei Gil, 1907. José Régio reconheceu nele "um cantor cheio de frescura e encanto, nas suas quadras e quintilhas em que a arte de Sá de Miranda se alia ao capricho da inspiração popular", e Jacinto do Prado Coelho diz, quanto ao lírico religioso, que, dos portugueses, "nenhum terá vivido com mais altura os mistérios do Génesis e da Redenção". António Correia de Oliveira foi um dos companheiros de Raul Brandão, que a ele várias vezes se refere, com ternura, nas Memórias.





Um dos seus poemas:

Língua portuguesa

Madre Língua portuguesa,
sombra dos coros divinos;
- Milagre da Natureza:
De rouca e surda rudeza
Erguida em sons cristalinos!

Língua santa, onde há, escrita,
esta palavra “Jesus”;
ou a ternura bendita
que nos diz: “Mãe” e palpita
na essência da própria luz.

Alta espada de dois gumes,
castelo das cem mil portas:
Língua viva, que resumes,
- rescaldo de tantos lumes! –
o génio das línguas mortas ...

Foste a leal companheira
dos meus avós: Quantas vezes,
- Tuba de oiro, à dianteira,-
junto a Deus, à sua beira,
chamavas os Portugueses!

Foste, a abrir-nos o caminho –
mais do que em mão de Gigante,
brônzea espada chamejante ...
- Ó Rola dentro do ninho!
ó Leão dilacerante!

Ouvi! - A Língua é Bandeira
da Pátria que reza e canta:
Bendito quem, - entre tanta
De altiva cor estrangeira, -
à luz do Sol a levanta!

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

o que fazer em caso de gripe A






Guarde uma distância de, pelo menos, um metro quando falar com outras pessoas.



Evite comprimentar com abraços, beijos ou apertos de mão, durante os sete dias após o início dos sintomas.



Fique em casa, não vá trabalhar, à escola ou viajar.



Use uma máscara quando tiver de contactar com alguém ou deslocar-se para fora da sua residência.



No entanto, mesmo que ande muito assustado com o surto de gripe A que por aí anda, não corra a comprar uma máscara se ainda não contraiu a doença.



Estas só devem ser usadas por quem está infectado.



O ambiente húmido criado pelo seu uso é favorável ao vírus. Assim, quando a máscara ficar húmida deve ser inutilizada.












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sintomas da gripe que aterroriza o planeta terra







SINTOMAS:H1N1 Gripe normal



febre - Maior que 39º C;Dor de Cabeça - forte;Calafrios - forte;Cansaço - forte;Tosse - forte;Ardência nos Olhos - forte;Dor Muscular - forte;Dor de Garganta - fraca;Catarro -fraco






ja agripe normal os sintomas sao:febre menos de 39 °C;dor de garganta - forte ;catarro - forte ;resto sao todos os mesmo so que mais fracos





como se transmite?




A Gripe A transmite-se de pessoa a pessoa, através do contacto com indivíduos doentes, desde os primeiros sintomas até cerca de 7 dias após o seu início, ou do contacto com objectos ou superfícies contaminados pelo vírus.
O vírus encontra-se presente nas gotículas de saliva ou secreções nasais das pessoas doentes, podendo ser transmitido através do ar, em particular em espaços fechados e pouco ventilados, quando as pessoas doentes tossem ou espirram no interior desses espaços.O vírus pode, também, ser transmitido através do contacto das mãos com superfícies, roupas ou objectos contaminados por gotículas de saliva ou secreções nasais de uma pessoa doente, se posteriormente as mãos contaminadas entrarem em contacto com a boca, o nariz ou os olhos.
O vírus pode permanecer activo em superfícies ou objectos contaminados entre 2 a 8 horas.
A lavagem frequente das mãos com água e sabão ou com soluções de base alcoólica e a limpeza de superfícies e objectos com líquidos de limpeza doméstica, permitem a destruição do vírus.





O que é esta nova estirpe do vírus da gripe?






O que é a gripe A (H1N1)?



Frequente e poucas vezes fatal, embora com altos níveis de transmissão, a gripe suína é uma doença respiratória dos porcos. Normalmente, não é contagiosa para humanos, embora em casos de pessoas com contacto muito próximo com porcos seja possível a transmissão dos vírus da gripe suína (que, Frequente e poucas vezes fatal, embora com altos níveis de transmissão, a gripe suína é uma doença respiratória dos porcos. Normalmente, não é contagiosa para humanos, embora em casos de pessoas com contacto muito próximo com porcos seja possível a transmissão dos vírus da gripe suína (que, tal como outros vírus gripais, está em constante mutação). Mais rara ainda é a transmissão entre humanos. tal como outros vírus gripais, está em constante mutação). Mais rara ainda é a transmissão entre humanos.